sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Iogurtes caseiros - Poupar na despesa


Eu sempre disse que o melhor dos Blogs é a interactividade. Em alguns casos, os comentários são poluentes, mas no meu Blog, não é assim (enfim, tirando um ou outro troll de estimação, mas, neste caso, até servem como forma de distracção e animação. Fazem parte do folclore local, digamos assim).

Mas não é de trolls que se fala aqui. Uma conversa no meu post sobre o Kefir, entre o António Manuel Dias e Jorge M Santos deu lugar a uma informação que eu acho que deve ser promovida a post. Não tem nada a ver com Kefir, mas sim com iogurtes feitos em casa.

Diz o António:
"Costumo fazer iogurtes naturais para mim mas, aqui há uns tempos, tive cá em casa uma criação de Kefir que consegui arranjar através de um colega de trabalho. Não consegui comer -- o sabor e cheiro é mesmo a leite muitoestragado. E atenção que eu como os iogurtes naturais simples, sem açúcar e gosto mesmo de coisas ácidas ou amargas (mesmo no café bebo simples).

Para além disso, é bastante mais fácil fazer iogurtes do que cuidar do Kefir. Tenho uma iogurteira que leva sete copos que me transforma 1 litro de leite em iogurtes de um dia para o outro :) Depois é só guardá-los no frigorífico (são iogurtes iguais ao outros). Para fermentar o leite uso um pouco de iogurte -- basta uma colher de café dividida pelos sete copos. Há quem use fermento lácteo, mas é mais fácil usar um pouco de iogurte. Na minha experiência, deve usar-se sempre leite gordo: leite magro ou meio gordo resulta sempre em iogurtes demasiado líquidos.
"


Pergunta o Jorge:

"De um dia para o outro?? e o custo de electricidade compensa relativamente ao custo dos ja feitos?"

E o António responde com as contas que eu própria já tinha alinhavado fazer, mas por ser especialista em procrastinar, nunca fiz:

"A minha iogurteira tem uma potência de 12-14W, o que quer dizer que em 24 horas, com o preço do KWh a 15 cêntimos (penso que é inferior), terá um gasto de cerca de 5 cêntimos (0,014 x 24 x 0,015) por cada fornada de iogurtes. Juntando a isso o preço de 1 litro de leito gordo (marca branca) a 65 cêntimos, os sete iogurtes ficarão com um preço total de 70 cêntimos -- 10 cêntimos por iogurte. Na loja online do Continente, um pack de 8 iogurtes naturais de 125g estão cotados a 1,38€ -- mais de 17 cêntimos por iogurte. Para além disso, os meus iogurtes ficam cerca de 50% maiores que estes iogurtes do Continente :)

Notas:
1. O manual da iogurteira recomenda 17 a 20 horas para fazer os iogurtes; eu faço em 23 horas porque me parece que obtenho melhores resultados com esse tempo.
2. Uma iogurteira não é mais que uma estufa que mantém a temperatura do leite a cerca de 37ºC; há vários tipos à venda e poderá, provavelmente, ser feita de modo artesanal.
"


Tungas. Serviço público, levado até si pelo Jorge (que é curioso), e pelo António, que é bom de Iogurtes e de Matemática :)



{retirado daqui}

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Sem filhos... e agora?

Se o nascimento do primeiro filho representa o dia mais feliz da vida da maioria dos casais, a saída de casa do último rebento é também um dia de muita felicidade, de acordo com um estudo realizado recentemente nos EUA.Investigadores norte-americanos avaliaram os níveis de satisfação com os casamentos de uma centena de casais em várias fases da vida conjugal: primeiro, aos 43 anos, quando a maioria ainda tinha crianças em casa; depois, aos 52, quando os filhos estavam a começar a sair de casa; e, por fim,  aos 61, quando todos os filhos já tinham deixado o ninho.
Com estes dados, os investigadores verificaram que a satisfação com os casamentos aumentava quando os filhos saíam porque os casais passavam a ter mais tempo de qualidade para passar um com o outro.
O que não significa que os pais não fossem felizes em família,  simplesmente os seus casamentos melhoraram com a saída dos filhos.

Mais tempo de qualidade 
A alteração deve-se, sobretudo, ao aumento de tempo de qualidade para o casal - o stress, interrupções, divisões de tarefas desaparecem e os pais passam a conviver mais um com o outro.
A primeira experiência de um casal neste âmbito surge quando o filho mais velho sai para estudar numa outra cidade do país ou até mesmo para fora. É nesta fase que o casal consegue dedicar mais tempo à relação, que muitas vezes está debilitada e só com o empenho e esforço de ambos a situação melhora.
Quando a saída dos filhos deve-se a motivos escolares e não profissionais (ou seja uma saída provisória e ainda financeiramente dependente dos pais), as despesas adicionais podem causar algum desconforto familiar e, por isso, a reconciliação entre o casal pode tornar-se mais difícil.
As propinas, o arrendamento de um quarto ou casa, a alimentação e, claro, o regresso ao ninho nas férias e fins-de-semana prolongados podem adiar todo o processo.
Ainda assim, vários estudos revelam que asatisfação e a felicidade matrimonial aumentam. Comprovam também que as crianças têm um efeito negativo nos relacionamentos anteriormente felizes, contrariando a ideia popular de que os filhos aproximam os casais ou até mesmo salvam casamentos.

Síndrome do "ninho vazio" 
Logo após a saída de um filho ou filhos, os pais são confrontados com um silêncio e um vazio com o qual já não estão habituados e a ideia de ficarem os dois sozinhos em casa, de novo marido e mulher, em alguns casos pode até criar pânico. A síndrome de "ninho vazio" obriga, de uma forma mais ou menos intensa, a um processo de redescoberta de identidade. E há até quem acorde nesse momento, olhando para aquele com quem divide a cama, decida que não é, decididamente, a pessoa com quem quer continuar a viver.



{retirado daqui}

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Quer aumentar a família?


Segundo um estudo, de 2008, conduzido por uma equipa de psicólogos da Universidade de Coimbra, liderada por Eduardo Sá, cada filho custa em média cerca de 236 euros por mês numa família de classe média baixa até aos 25 anos.
A mesma criança, numa família de classe média alta, representa um custo de cerca de 679 euros.
Mesmo antes da chegada do seu bebé, dizemos-lhe que parcelas devem entrar nos seus cálculos para que possa desfrutar desta nova etapa da vida familiar, sem problemas de dinheiro ou consequências para a saúde, para que possa desfrutar deste período em pleno.

Antes de engravidar
- Planeie o pagamento de despesas
No que se refere ao Serviço Nacional de Saúde, no nosso país, a grávida tem direito, até 60 dias após o parto, a assistência médica gratuita em consultas e exames nos centros de saúde, hospitais e maternidades públicos; e a internamento por motivo de gravidez e parto, nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Tem também acesso gratuito a consultas e tratamentos dentários (três cheques que podem ser usados até dois meses após o parto).
Já no setor privado, se quer ser acompanhada na gravidez e ter o bebé num hospital privado, adira com antecedência a um seguro de saúde que cubra essas despesas. Há um período de carência relacionado com o parto que pode, em alguns casos, rondar os 17 meses. Um seguro de saúde com a cobertura de parto poderá rondar os 45 euros por mês.
Outra opção são os cartões de desconto/saúde que permitem utilizar os serviços desde logo (ou esperar pouco tempo quando comparados com os seguros de saúde) além de estarem associados a estacionamento gratuito nos hospitais da rede, linha de apoio telefónico 24 horas, custando cerca de €140 euros por ano. Em suma, com os cartões pagará menos de prémio do que num seguro, mas mais no momento do serviço.
- Programe já o futuro orçamental mensal
A chegada de mais um elemento na sua família irá obrigá-la a repensar prioridades e a exercitar a sua capacidade de poupar. Para o conseguir, é importante que equacione, desde já, formas de compensar novos custos relacionados com o bebé (alimentação, creche, saúde), através do corte em outros custos ou de um aumento de receitas.


{retirado daqui}

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Find our pets - find our friends

Chama-se Find My Pet e pretende ser um lugar para encontrar animais perdidos. 
O novo projecto da Ordem dos Veterinários está online e, através de georeferenciação ou das características dos animais, ajuda donos desesperados
Ana Paula não queria acreditar quando alguém lhe perguntou, ao telefone: «Foi a senhora que encontrou os meus cães?». Havia poucos dias que, a pedido de um amigo, aceitara acolher um labrador cor de chocolate de cinco meses. O animal tinha sido encontrado a deambular na praia de Carcavelos e Ana Paula não queria abandoná-lo. «O meu amigo estava desesperado. Tinha encontrado dois cachorros e não conseguia suportar as despesas. Decidi ficar com um deles», lembra.
Apesar de já ter dois cães adultos, acabou por levar Brownie (o nome escolhido) para casa, enquanto o amigo ficou com o outro labrador, preto. Seguiu-se uma visita ao veterinário, para verificar o estado de saúde do cão e detectar a existência de um chip, mas foi uma pessoa que estava na sala de espera do consultório que ditou uma reviravolta na vida daqueles animais. 
«Encontrara na internet um anúncio de dois cães desaparecidos com características semelhantes aos nossos. Depois, recebi a chamada da verdadeira dona», conta Ana Paula.
A história tem um desfecho invulgar, principalmente quando se trata de um país onde a maioria dos donos nunca reencontra os seus animais de estimação. 
Segundo dados da Direcção Geral de Veterinária, desde o início deste ano, desapareceram 214 animais de companhia e foram encontrados 251, mas, destes, apenas 20 voltaram para casa. 
No ano passado, perderam-se 927 cães e só 41 acabaram por ser devolvidos.
A Ordem dos Médicos Veterinários (OMV) estima que os números atinjam os milhares e, por isso, pretende alterar o curso da história dos animais que nunca reencontram os donos, através de Find My Pet. «Queremos facilitar a procura dos seus animais de estimação, sobretudo cães e gatos», explica a bastonária da OMV, Laurentina Pedroso.
Confiante no sucesso da nova plataforma online, que considera «pioneira», Laurentina Pedroso esclarece que tudo foi pensado para ser rápido, graças à georeferenciação: «O site identifica o local onde o utilizador está a aceder à internet e lista, de imediato, os animais achados e perdidos naquele lugar específico».
A busca das semelhanças e das características dos animais perdidos e encontrados, a região onde o animal se perdeu, a elaboração de uma lista de animais encontrados com possível correspondência a animais perdidos são outras das vantagens daquele serviço. Trata-se, afinal, de um ponto de encontro.
Para garantir o sucesso de Find My Pet, a OMV está a divulgá-lo entre os veterinários privados e municipais. «Quando alguém encontra ou perde um animal, é frequente dirigir-se ao veterinário mais próximo. O envolvimento de todos os veterinários é valioso».
Um mês após a disponibilização da nova ferramenta, em findmypet. omv.pt, há quase 50 anúncios de animais perdidos. Espera-se que encontrem os seus donos.


{retirado daqui}

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

V Antologia de Poetas Lusófonos


As inscrições para a V Antologia de Poetas Lusófonos já se encontram abertas. O prazo de entrega dos trabalhos termina a 15 de Outubro de 2012.
Depois do sucesso das Antologias de Poetas Lusófonos anteriores, a Editora Folheto Edições & Design com o apoio institucional de várias Associações, Academias e Instituições dos Países Lusófonos, entendeu lançar o regulamento para a V Antologia de Poetas Lusófonos com o intuito de continuar a promover a Poesia e os Poetas dos Países Lusófonos, assim como promover um elo de ligação entre todos os Poetas da Língua Portuguesa.




Folheto Edições e Design, Lda
Praça Madre Teresa de Calcutá
Lote 115, loja 1
2410-363 Leiria
Portugal

Tel./Fax: (00351) 244 815 198



(para mais detalhes consultem o site)

E tu? ACREDITAS em quê?


«ACREDITAR»
Acredito que sou capaz,
Como fui nesses momentos
Ruins das vossas vidas, das vossas doenças ...
Ensinastes-me a ACREDITAR que
Dedicação é
Inimaginável, imensurável, incondicional.
Transparências de um
Amor .
Reciprocidades do que é dar, sentir, sofrer, calar, chorar, fingir, até ao fim das vossas vidas.


Cantinho - myblog

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